Experiências e Relatos sobre Tratamento com Implantes Dentários

Os implantes dentários começaram a se tornar mais acessíveis na década de 90.
Nessa época as marcas de implantes disponíveis eram as importadas, basicamente da Suécia e Estados Unidos.
De lá para cá nasceram empresas brasileiras que começaram a produzir implantes no pais, e correram atrás das técnicas de produção e desenvolvimento desses, chegando na atualidade a um padrão muito próximo dos importados.

Hoje em dia os implantes dentários, e as técnicas de implantação chegaram num nível excelente, promovendo adequada reabilitação dentária, com segurança e longevidade.

As principais contra-indicações para esse procedimento esta junto aos pacientes com doenças crônicas, mas que não se tratam corretamente (não compensados), e pacientes com histórico de osteoporose crônica e câncer. Quanto à idade, o indicado é que o paciente tenha mais que 16 anos.

As clínicas odontológicas estão mais preparadas para receber esse paciente, do que os dentistas individuais, por possuir um conjunto de profissionais de várias especialidades, e com isso podendo promover um planejamento mais completo e abrangente do processo de transição e cicatrização. Muitas vezes é necessário preparar uma prótese de transição, antes de se promover extrações dentárias e a implantação propriamente dita, para que o paciente não fique sem dentes no meio do processo.

A Implantotal possui uma experiência diferenciada no tratamento com implantes, tendo reabilitado mais de 6.000 pacientes nos 5 anos de atividades. E está preparada para receber pacientes que já fizeram implantes em outro lugar, e que desejam confeccionar suas próteses conosco. Seja a plataforma de implantes que for.

Muitos pacientes tem medi de fazer implantes por achar que é um procedimento dolorida e difícil. Mas graças as novas técnicas e anestésicos de ultima geração, os procedimentos são, na grande maioria das vezes, bastante simples e rápido. Cabendo ao paciente respeitar as orientações medicamentosas e alimentares. Em 24 horas o pacientes estará apto a retornar suas atividades normais, desde que não contemple esforço físico demasiado.

A cada alta de paciente reabilitado a satisfação de ouvir dele que a Implantotal mudou a sua vida. Ficamos muito satisfeitos em poder fazer parte das história de tanta gente, que um dia e frente seus medos, e voltaram a comer e a sorrir livremente.

Para ler os testemunhos dos nossos pacientes acessem o nosso site.

Venha fazer parte desta família você também.

Implantotal – Tratamentos odontologicos e implantes para todos.

Acesse e saiba mais: http://www.implantotal.com.br

Introdução: A matéria abaixo, colhida do site da Colgate, tem por objetivo orientar os profissionais dentistas, e as pessoas em geral, sobre a importância de reconhecer lesões que surgem na boca e procurar imediatamente um profissional habilitado para lhe dar as devidas orientações. Previna-se!!

O câncer de “boca” é um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais freqüentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco.

Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de 50%*. Uma das razões pelas quais este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.

Quais os sintomas deste tipo de câncer?

Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Contudo, além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber qualquer dos sinais abaixo:

  • Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar;
  • Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
  • Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
  • Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca;
  • Dificuldade para mastigar ou para engolir;
  • Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta;
  • Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura;
  • Mudança na voz.

Como evitar o câncer bucal?

Se você não fuma nem masca tabaco, não comece a fazê-lo. O uso do tabaco é responsável por 80 a 90% das causas de câncer bucal.**

Fumo – A ligação entre o fumo, o câncer pulmonar e as doenças cardíacas já foi estabelecida (1). O fumo também afeta sua saúde geral, tornando mais difícil o combate a infecções e a reparação de ferimentos ou de cirurgias. Em adultos jovens, este hábito pode retardar o crescimento e dificultar o desenvolvimento. Muitos fumantes afirmam não sentir mais o odor ou sabor tão bem como antes. O fumo também pode causar mau hálito e manchar os dentes.

Sua saúde bucal está em perigo cada vez que você acende um cigarro, um charuto ou um cachimbo. Com esta atitude, suas chances de desenvolver câncer na laringe, na boca, na garganta e no esôfago aumentam. Como muitas pessoas não notam ou simplesmente ignoram os sintomas iniciais, o câncer bucal muitas vezes se espalha antes de ser detectado.

Mascar tabaco – O hábito de mascar tabaco eleva em 50 vezes a possibilidade de se desenvolver o câncer bucal.

O melhor a se fazer é não fumar nem usar quaisquer outros produtos derivados do tabaco. Quando uma pessoa pára de usar esses produtos, mesmo depois de vários anos de consumo, o risco de contrair câncer bucal se reduz significativamente. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também aumenta o risco de câncer bucal. A combinação fumo/álcool torna esse risco ainda muito maior.

Como se trata o câncer bucal?

Depois do diagnóstico, uma equipe de especialistas (que inclui um cirurgião dentista) desenvolve um plano de tratamento especial para cada paciente. Quase sempre a cirurgia é indispensável, seguida de um tratamento de radio ou quimioterapia. É essencial entrar em contato com um profissional que esteja familiarizado com as mudanças produzidas na boca por essas terapias.

Que efeitos colaterais a radioterapia produz na boca?

Quando a radioterapia é usada na área de cabeça e pescoço, muitas pessoas experimentam irritação ou ressecamento da boca, dificuldade de deglutir e perda do paladar. A radiação também aumenta o risco de cáries e, por isso, é muito mais importante cuidar bem da boca e da garganta neste período.

Converse com seu dentista e seu médico oncologista sobre os problemas bucais que você possa ter durante ou depois do tratamento. Antes de começar a radioterapia, não se esqueça de discutir com seu dentista os possíveis efeitos colaterais e a forma de evitá-los.

Como manter a saúde bucal durante a terapia?

Use uma escova macia depois das refeições e fio dental diariamente. Evite condimentos e alimentos ásperos como vegetais crus, nozes e biscoitos secos. Evite o fumo e o álcool. Para não ficar com a boca seca, os doces e chicletes não devem conter açúcar.

Antes de começar a radioterapia, consulte seu dentista e faça uma revisão completa dos seus dentes e peça ao dentista para conversar com seu oncologista.

 

Referência: Matéria originada do site:http://www.colgateprofissional.com.br/pacientes/O-que-e-cancer-de-boca/artigo;

* “Guia completo para um melhor cuidado dos dentes”, Jeffrey F. Taintor, D.D.S., M.S. e Mary Jane Taintor, 1997.

** Instituto Nacional do Câncer, “O que você deve saber sobre o câncer de boca.” Última revisão, 28 de set. 1998.

(1) Compêndio da Educação Contínua em Odontologia [Compendium of Continuing Education in Dentistry] , Vol. 19, #1 outono, 2000.

Tratamento Ortodôntico com Braquetes Autoligados

Inovação. Essa a palavra que define essa nova técnica de tratamento ortodôntico, através de braquetes “autoligados”.

A tendência em se fazer o tratamento ortodôntico com um menor número de manutenções, ou seja, ter períodos mais longos entre uma consulta e outra, em média, a cada 45 ou 50 dias é uma realidade em países da Europa e nos Estados Unidos. A diminuição do tempo na cadeira do dentista gera benefícios tanto ao ortodontista, que otimiza o seu tempo clínico, quanto ao paciente, que se sente mais confortável com um menor número de consultas.

Isso é possível com o advento dos braquetes autoligados, tecnologia que não necessita dos tradicionais alastics, permitindo a manutenção da força transmitida pelo fio ao dente.
Estudos recentes demonstram que a utilização de braquetes autoligados proporciona uma redução significativa do atrito quando comparado aos braquetes convencionais. “Isso facilita a mecânica de deslizamento”, utilizada para fechamento de espaços, principalmente em casos de extrações dentárias. Outro benefício é um maior controle de rotação.

Comentário:

Nas afirmações acima, gostaria de levantar a seguinte questão:
Qual seria a real diferença no atrito numa mecânica de retração já que num caso de extração de primeiros prés, por exemplo, haveria deslize do arco nos braquetes dos segundos prés e nos tubos dos molares. Logo, apenas os braquetes dos prés apresentariam um maior atrito com o fio, já que os tubos não utilizam alastics. E mesmo assim este atrito nos prés pode ser reduzido se eles forem amarrados com amarrilhos métálicos.
E os casos em que o fechamento dos espaços é realizado sem mecânicas de deslize ( arco dupla chave, por exemplo) ? O atrito não seria um grande problema.

Na execução das biomecânicas ortodônticas ocorrem três tipos diferentes de atrito: clássico, binding e notching. Dos atritos mencionados, o mais preocupante na biomecânica ortodôntica é o clássico.
O atrito clássico é provocado pelas amarras elásticas e metálicas utilizadas nos aparelhos convencionais a fim de manter o arco instalado na canaleta do braquete. “Os aparelhos autoligados apresentam níveis muito baixos de atrito clássico, pois não utilizam amarras.”

A não necessidade de utilizar amarras reduz significativamente o atrito. Tal redução possibilita diminuir os níveis de força aplicados durante a execução da biomecânica, permitindo aos braquetes expressarem sua prescrição na totalidade, exercendo movimentos dentários mais biocompatíveis.” O atrito clássico, na técnica do aparelho ligado é o fator que mais consome força das biomecânicas ortodônticas”, explica Trevisi.

De acordo com Karyna Valle-Corotti, mestre e doutora em Ortodontia pela FOB-USP e professora associada do curso de Mestrado em Ortodontia da Unicid, o menor atrito ocorre principalmente com fios de menor calibre, no qual ocorre menor contato entre o fio e a canaleta. “Essa vantagem é ainda mais evidente nos braquetes com sistema de fechamento passivo”, afirma.

Comentário:

Diversos trabalhos vêm sendo publicados demonstrando justamente que o níveis de atrito com arcos retangulares e redondos de maior calibre são mais próximos quando se comparam os aparelhos ligados e autoligados. Ou seja, a grande diferença no atrito ocorre com os arcos de alinhamento e nivelamento.
Isto pode nos levar a crer que os aparelhos autoligados podem ser mais indicados nos casos de apinhamento que serão tratados sem extrações.

Para Liliana Ávila Maltagliati, mestre e doutora pela FOB-USP e coordenadora do curso de Especialização em Ortodontia da ABCD-SP, o grande diferencial é realmente o atrito. “Entretanto, este diferencial traz muitos outros benefícios em conseqüência, como por exemplo, a menor resistência à movimentação com a redução do atrito que possibilita a aplicação de forças mais suaves, o que, por sua vez, reduz os efeitos colaterais de mecânica e aumenta a velocidade de movimentação. São várias as vantagens que partem da menor força necessária para movimentação”, assinala.

TIPOS DE BRAQUETES

Os braquetes autoligados são indicados para todos os casos de másoclusões, principalmente naqueles de grande apinhamento que necessitam de exodontia de pré-molares e retração inicial de caninos. “Esta fase é executada com fios de menor calibre quando o braquete autoligado apresenta níveis de atrito desprezíveis”, esclarece Karyna.

Quanto à classificação, existem dois tipos de braquetes autoligados:

  • ativo: o sistema de fechamento da canaleta exerce pressão no fio ortodôntico;
  • passivo: o fio na canaleta do braquete não recebe pressão ativa do sistema de fixação, a menos que seja para impedir que haja rotações. Com isto, o fio trabalha livremente na canaleta.

“Minha preferência é pelos passivos, pois são os que comprovadamente produzem o menor atrito em qualquer calibre de fio e este é o grande diferencial destes braquetes como já mencionado. A questão de assegurar o encaixe do fio também é mantido nestes braquetes, pois como têm travas rígidas, se o fio não estiver totalmente inserido no slot, a trava simplesmente não fecha e, com relação ao torque, uma vez assegurado o encaixe total, o torque será lido como em braquete convencional”, assegura Liliana.

Fonte: Site Ortopress